Quando a vida te ilude a mor paixão,
Em ídolos de luz põe silicone,
Vinte e cinco centímetros de fome,
E o vaivém do skype te frije a ação?
Nesse skype te iludes mãos e olhos.
Por entre as mãos vão vêm desejos aéreos,
Sangue ascendendo – tã tã – logo e sempre
por entre as mãos areia luz remorsos...
Que é obsessivo o infindo corpo e a luz,
Que os olhos lavra – ah! – a beirar espuma,
Se esta carne pudesse dissolver-se,
Em pasto de palavras transformar-se,
Se há merenda aos teus olhos, omelete
A um morto acasalando com fantasmas,
Ondas – tec tec – que a ardente ação te vence,
Ondas – tec tec – que à ardente ação te espremes,
Ondinas – tã tã – logo e sempre espuma...
Em ídolos de luz põe silicone,
Vinte e cinco centímetros de fome,
E o vaivém do skype te frije a ação?
Nesse skype te iludes mãos e olhos.
Por entre as mãos vão vêm desejos aéreos,
Sangue ascendendo – tã tã – logo e sempre
por entre as mãos areia luz remorsos...
Que é obsessivo o infindo corpo e a luz,
Que os olhos lavra – ah! – a beirar espuma,
Se esta carne pudesse dissolver-se,
Em pasto de palavras transformar-se,
Se há merenda aos teus olhos, omelete
A um morto acasalando com fantasmas,
Ondas – tec tec – que a ardente ação te vence,
Ondas – tec tec – que à ardente ação te espremes,
Ondinas – tã tã – logo e sempre espuma...