DJAMI SEZOSTRE
Se houvesse palavra capaz de representar a obra de Djami Sezostre, diria: eletrizante.
ZUT surpreendente a cada página percorrida, revelado sobre múltiplas dimensões e dialetos.
Djami exala poesia através de sua pele e não hesita em parir ruídos esteticamente induzidos ao êxtase.
O livro possui: 100 poemas, ensaio de nu artístico e CD-ROM com versão sonora da obra.
Link direto: https://youtu.be/I5onjle5kjQ
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Djami Sezostre
O poeta, performer e ativista pró-poesia, Djami Sezostre, nasceu no dia 30 de abril de 1971, em Rio Paranaíba, Minas Gerais, Brasil. Estreou em 1986 com o poema/livro Lágrimas & orgasmos, desde então, publicou dezenas de obras de poesia, dentre as quais estão Anu, Arranjos de pássaros e flores, Estilhaços no lago de púrpura, Onze mil virgens e Yguarani. Traduzido para o espanhol, francês, italiano, inglês, alemão, finlandês, grego, húngaro e búlgaro. Em suas performances, queimou, rasgou e comeu livros; usou rosas e outros elementos como imagens da natureza em diálogo com o corpo e o espaço. Por seu modo próprio de sonorizar e representar a poesia, criou a Poesia Biossonora, que teve como resultados ecoperformances apresentadas na América, Europa e África, além dos CDs Musicacha, Neonão e Muscai, que dissolvem fronteiras entre a música e a poesia [...]
Fonte biográfica: ZUT
ZUT surpreendente a cada página percorrida, revelado sobre múltiplas dimensões e dialetos.
Djami exala poesia através de sua pele e não hesita em parir ruídos esteticamente induzidos ao êxtase.
O livro possui: 100 poemas, ensaio de nu artístico e CD-ROM com versão sonora da obra.
Link direto: https://youtu.be/I5onjle5kjQ
Livro: ZUT
Autor: Djami Sezostre
Poema: Chão
Editora: Crivo
Ano: 2016
Mallarvoz:
Sander Brown (sannbrownn@gmail.com)
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Djami Sezostre
O poeta, performer e ativista pró-poesia, Djami Sezostre, nasceu no dia 30 de abril de 1971, em Rio Paranaíba, Minas Gerais, Brasil. Estreou em 1986 com o poema/livro Lágrimas & orgasmos, desde então, publicou dezenas de obras de poesia, dentre as quais estão Anu, Arranjos de pássaros e flores, Estilhaços no lago de púrpura, Onze mil virgens e Yguarani. Traduzido para o espanhol, francês, italiano, inglês, alemão, finlandês, grego, húngaro e búlgaro. Em suas performances, queimou, rasgou e comeu livros; usou rosas e outros elementos como imagens da natureza em diálogo com o corpo e o espaço. Por seu modo próprio de sonorizar e representar a poesia, criou a Poesia Biossonora, que teve como resultados ecoperformances apresentadas na América, Europa e África, além dos CDs Musicacha, Neonão e Muscai, que dissolvem fronteiras entre a música e a poesia [...]
Fonte biográfica: ZUT