O orgasmo, dentre todas as angústias, é a única que realmente acaba.
Jacques Lacan
Santa Abigail. De ABBA. A música da minha infância.
Santa Ada. Manteve-se pura por toda a vida. Foi enterrada viva.
Santa Adelaide. Mãe dos pobres. Degolada. Seu corpo foi dado aos porcos.
Santa Adriana. Amava as borboletas.
Santa Ágata. Escapou virgem de um bordel. Teve os seios cortados. Morreu em um terremoto.
Santa Agnes. Norueguesa. Tinha os olhos loiros.
Santa Aimée. Tornou-se um asteróide: 1035 Amata.
Santa Alberta. Cuspiu na cruz. Viu o despertar do Senhor. Ficou cega. Dedicou-se aos que perderam a razão.
Santa Albina. Nasceu na primeira hora do dia. Desapareceu na África.
Santa Alessandra. Foi comida por cães.
Santa Alice. Teve lepra. Morreu em êxtase.
Santa Alma. Chorava sempre que ouvia fá maior. Austríaca.
Santa Amélia. Francesa. Pregou aos índios. Afogou-se.
Santa Ana. Enforcada. Amava as crianças e os pássaros.
Santa Anastácia. Trouxe o canto dos bantos para o Brasil.
Santa Ângela. Perdeu a visão em uma peregrinação.
Santa Antônia. Costurada viva a um boi. Pereceu após dias de um sofrimento lento. Seu cadáver foi despedaçado e as partes enterradas em diferentes sítios. Apareceu a São Paulo Apóstolo. Quando criança viu anjos entre árvores.
Santa A. Inventou a harpa. Ou a dança. Ninguém sabe muito bem.
Santa Audrey (Ethelreda). Perdeu o marido no terceiro ano do casamento. Pronunciou o nome de Cristo pela primeira vez na Finlândia.
***