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Ilustração: Don Kihott |
Maríntimo
no silêncio líquido
ostra cisma
pérolas,
eu ostra
cismo...
eu ostra
cismo...
(E)VIDÊNCIA
Anoitecendo em ti, amanheci em mim.
Somos dois agora...
Somos dois agora...
&e&...
E quando o punhal me atravessou,
a vida emergiu
tolamente à minha boca...
Senti enjoo!
E ninguém viu que lágrimas de sal
entorpeciam a ternura.
Por quê?
Tanta
ida
tanto
sol
tanta
s o l
i d
ã
?
Sandra de meu pai, Andréia de minha mãe. Sandra Andréia, pontagrossense de alma, família e cultura. Curitiba mora em meu coração há seis anos, período em que também moro na contraditória capital paranaense. Sou leitora, professora, pesquisadora, aquariana, feminista, mulher. Apaixonada por vinho, paisagens, conversas e gente. Escrever, para mim, é processo de desvelamento, de desmonte de mim e minhas concepções sem a pretensão de ser confessional. Escrevo para me (re)encontrar e encontrar outras/outros eus de mim.