*poema Hangar 7, do livro KOA`E, de Luis Serguilha
"poesia reconstitui-se na língua anterior ao conhecimento e esculpe as suas sismologias-tapeçarias no mundo-outro como uma partilha do desassossego, uma sanguinidade do poema-poeta-poesia-liberdade na exploração mutual do enigma, na germinalidade do deserto, na actualização do silabário elementar da harmonia e da vertigem fertilizadora-sacralizadora do olhar-perdido-do(no)-mundo". (Luis Serguilha)