"please give me a second grace/ please give me a second face"
(Nick Drake, 'Fly')
que o homem suado sem camisa que faz a casa faça uma nova Terra sobre essa eterna convalescente, meu corpo seco, pariu uma filha morta, silenciosa como um deus cansado e só ao centro dos seres vestidos de branco – eles falavam alto, seguravam forte meu braço, ela não está mais aí!, mas ela está, numa repartição desconhecida do meu dentro, fermentando como capim em bucho de boi, que não sai se o dedo não tira, e arranha quando junto as pernas sobre a barriga, no choro duro fracionado; a esquizofrenia à espreita, a outra ameaça, que me traz aqui ainda de mãos atadas para implorar por uma segunda graça.