éramos só mais outro caminho, meu, raiz retorcida, seus ossos esfarelentos, um embalo e as farpas na minha sola de cavalo, porque a sua língua afiada não penetra(va) passagens mínimas baixas e nem corta(va) a faladeira toda, que eu ouvia, eles ouviam, eu via, seus pés aos pés da mesa, grandes, que sapatos horríveis eram aqueles?, tão torto, você, eu não vi toquei apertei seus dedos e ninguém quer voltar àquele lugar, seu, então, não importa se te escuto ainda, cortar orelha?, a noite berra é pra cobrir a cara e se danar, que a dia desaponta e os risos ficam pra sempre, uma gargalhada final de desenho animado ou seu pesadelo na minha casa vazia, se não, o seu não e as janelas escancaradas esperando talvez, temporais.
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