É secreto, tudo aquilo que lhe é dito
Na superfície de pés macios e mãos-do-ente(s)
(parto sozinho em avalanche de signos)
Sonhos escravizados no auge de sua adolescência, como poema de pólvora que se desenvolve na dor de garganta do espelho
(a palavra precisa ir na palavra e quando se (es)vai na palavra se voa longe)
Logo cedo, a cidade e seus eclipses revelam-nos a indiferença do Sal
(vozes na avalanche de metal, cálida rosa na surdina)
A solidão das anáguas – projeto cínico do ser