Terceiro livro de Willian Delarte, o segundo de poesia, O Alien da Linha Azul (Edições Incendiárias, 2016) é uma busca estética de alteridade. Poemas marginais engajados, uma voz pichada nos muros periféricos em blocos de palavras prontos a desabar diante dos olhos, a se recompor no leitor e construir dentro dele um eu maior, um nós lírico, esse Outro.
↧