três gatos espertos na esquina balão respostas
garganta maldita café preto c/ leite manhã paranaense
mediano penso reflito pensamentos diabólicos distantes
palavras escoltadas pelo louco do bairro chinês-alemão
tossindo injúrias gírias bactérias imaginações pendências
corredores do acaso enviados pela juventude psicológica
linguagem é caótica por natureza humana discórdia mental
quilômetros entre dois indivíduos de mundos diferentes
regras próprias não se aplicam isso é sonho onírico besta
intacto permaneço no caos capim brincando de palhaço
12/04/2016
garganta maldita café preto c/ leite manhã paranaense
mediano penso reflito pensamentos diabólicos distantes
palavras escoltadas pelo louco do bairro chinês-alemão
tossindo injúrias gírias bactérias imaginações pendências
corredores do acaso enviados pela juventude psicológica
linguagem é caótica por natureza humana discórdia mental
quilômetros entre dois indivíduos de mundos diferentes
regras próprias não se aplicam isso é sonho onírico besta
intacto permaneço no caos capim brincando de palhaço
12/04/2016
tranças masculinas rosa de abril riso
reis não amam rainhas no submundo
cigarros desagradáveis tragados
murros errados em todas as vielas
posições escória parlamentares patos
queremos cervejas sem álcool c/ gelo
houve um deus amador ocidental baço
amei o dragão psicopata concorrente
horário políticos escorregadio muro
publicações campainha vinheta vintage
vantagem fotografia físico paixões passos
cobras verdes perambulam solitárias mato
estrada de terra campanário litorâneo pito
asas tigres do entardecer noturno chute
músculos energias puxa vida assunto oco
terminado charuto aceso cinzas azuis vasto
tenho um caderno cheio de versos inferiores
nunca amei alguém na vida como a arte-poesia
dizem que amanhã choverá canivetes metálicos
falam também que ossos são combustíveis naturais
e dentes amarelos representam sabedoria viking
o ontem não pertence aos vivos, nem o futuro furo
queremos o mundo queremos as pessoas os prazeres
ouça pare pesquise esqueça fundamentos fundidos
cantando ragtime blues
tocando violão velho
cego-morto manda bem
linha árvores infindo alcance possível vendar olhos não parar
05/04/2016
reis não amam rainhas no submundo
cigarros desagradáveis tragados
murros errados em todas as vielas
posições escória parlamentares patos
queremos cervejas sem álcool c/ gelo
houve um deus amador ocidental baço
amei o dragão psicopata concorrente
horário políticos escorregadio muro
publicações campainha vinheta vintage
vantagem fotografia físico paixões passos
cobras verdes perambulam solitárias mato
estrada de terra campanário litorâneo pito
asas tigres do entardecer noturno chute
músculos energias puxa vida assunto oco
terminado charuto aceso cinzas azuis vasto
tenho um caderno cheio de versos inferiores
nunca amei alguém na vida como a arte-poesia
dizem que amanhã choverá canivetes metálicos
falam também que ossos são combustíveis naturais
e dentes amarelos representam sabedoria viking
o ontem não pertence aos vivos, nem o futuro furo
queremos o mundo queremos as pessoas os prazeres
ouça pare pesquise esqueça fundamentos fundidos
cantando ragtime blues
tocando violão velho
cego-morto manda bem
linha árvores infindo alcance possível vendar olhos não parar
05/04/2016
sonhando onírico principio do prazer
passos dados mente fora foragido cabeça
desejos café blues demônios engasgando
obvio deambulo lugares inóspitos germes
soco situações vozes distanciamento resto
gosto amargo de uma juventude estragada
regras jogadas na privada lixo contemporâneo
se estivéssemos mortos não haveria dúvidas
números miseráveis medíocres podados
intacto olho o caos mundial gargalhando
sou o palhaço moderno maquiagem barata
piadas negras conteúdo pesado cascatas
persuadir o guarda para prender-me na solitária
sangrando suando fedendo células mortas podres
sequência cadência eloquência
pasmo penso cumprimentos
andando lento nos corredores
quem me dera ser um deus pagão estranho
criar novos humanos em segundos ligeiros
ser conhecido e lembrado por gerações
mas aqui estou; escrevendo poemas
que não durarão dias na sociedade
gárgulas voam pedras resolutas soltas
no circuito inebriado chamado Cotidiano
06/04/2016
passos dados mente fora foragido cabeça
desejos café blues demônios engasgando
obvio deambulo lugares inóspitos germes
soco situações vozes distanciamento resto
gosto amargo de uma juventude estragada
regras jogadas na privada lixo contemporâneo
se estivéssemos mortos não haveria dúvidas
números miseráveis medíocres podados
intacto olho o caos mundial gargalhando
sou o palhaço moderno maquiagem barata
piadas negras conteúdo pesado cascatas
persuadir o guarda para prender-me na solitária
sangrando suando fedendo células mortas podres
sequência cadência eloquência
pasmo penso cumprimentos
andando lento nos corredores
quem me dera ser um deus pagão estranho
criar novos humanos em segundos ligeiros
ser conhecido e lembrado por gerações
mas aqui estou; escrevendo poemas
que não durarão dias na sociedade
gárgulas voam pedras resolutas soltas
no circuito inebriado chamado Cotidiano
06/04/2016
sol nasce para os vivos
o poema é barro preto oleoso
entre estações aleatórias dos deuses
ó natureza maldita de bocas fechadas!
penso existo feito cão diabólico tolice;
quer um soco no estomago?
ou um olhar malicioso?
não segure o pensamento
sim para a naturalidade
tudo acontece sem razão
o caos é meu amor; e dor
não temo a tempestade
escolho a pura imaginação
neste ringue abandonado
pelas pessoas
pássaros cantando calor terrestre
humanos vivos humanos mortos
lembranças passado indiferença
o Grande Dragão Vermelho acordou
faminto por vontades individuais
fogo denso floresta queimando
desenho meu destino c/ sangue
cabelos longos pretos
esperam meu olhar
e minha atenção
masculina
amo aqueles espíritos do vento
neste local esquisito isolado real
10/04/2016
o poema é barro preto oleoso
entre estações aleatórias dos deuses
ó natureza maldita de bocas fechadas!
penso existo feito cão diabólico tolice;
quer um soco no estomago?
ou um olhar malicioso?
não segure o pensamento
sim para a naturalidade
tudo acontece sem razão
o caos é meu amor; e dor
não temo a tempestade
escolho a pura imaginação
neste ringue abandonado
pelas pessoas
pássaros cantando calor terrestre
humanos vivos humanos mortos
lembranças passado indiferença
o Grande Dragão Vermelho acordou
faminto por vontades individuais
fogo denso floresta queimando
desenho meu destino c/ sangue
cabelos longos pretos
esperam meu olhar
e minha atenção
masculina
amo aqueles espíritos do vento
neste local esquisito isolado real
10/04/2016
sincero tatuo minha alma com tinta negra
porcarias virtudes dias andanças matança
querência substância segunda-feira festas
calor caótico bêbado babélico estrangeiro
contemple o grande dragão medievo ancião
fogo lançado em muros trincados urbanos
garganta ruim sensações pior ainda dores
crônico crônica trono trovadoresco trote
pensante vou indo por aí gírias gestos gritos
amo a solidão solitária sóbria amora atum
gosto das circunstâncias inesperadas variadas
pianos tocados por músicos em preto em branco
arte ruim também é conhecida por bons samaritanos
velharia músculos fracos fraqueza vencimento vento
amores perdidos encontrados em becos quaisquer
agudo musical água cristal caveira esqueleto esquema
jumento pobreza política corrupção argumentos arcaico
olhos cansados param de ler livros empoeirados mortos
08/04/2016
porcarias virtudes dias andanças matança
querência substância segunda-feira festas
calor caótico bêbado babélico estrangeiro
contemple o grande dragão medievo ancião
fogo lançado em muros trincados urbanos
garganta ruim sensações pior ainda dores
crônico crônica trono trovadoresco trote
pensante vou indo por aí gírias gestos gritos
amo a solidão solitária sóbria amora atum
gosto das circunstâncias inesperadas variadas
pianos tocados por músicos em preto em branco
arte ruim também é conhecida por bons samaritanos
velharia músculos fracos fraqueza vencimento vento
amores perdidos encontrados em becos quaisquer
agudo musical água cristal caveira esqueleto esquema
jumento pobreza política corrupção argumentos arcaico
olhos cansados param de ler livros empoeirados mortos
08/04/2016
significado veiculado nos fios elétricos
entre solidões diversificadas peculiares
babaca palhaço gargalhando piadas tolas
simplifico minha imaginação com spleen
eis que perambularei quilômetros daqui
ratos gárgulas ditados sentidos semelhança
restante período globalização complicados
dogmas cheiram a suores exagerados
línguas gosmas lesmas regrando poças
31/03/2016
entre solidões diversificadas peculiares
babaca palhaço gargalhando piadas tolas
simplifico minha imaginação com spleen
eis que perambularei quilômetros daqui
ratos gárgulas ditados sentidos semelhança
restante período globalização complicados
dogmas cheiram a suores exagerados
línguas gosmas lesmas regrando poças
31/03/2016
planos indecisos do esforçado criam o caos
garganta inflamação leviana dor gosto barulho
dedos escolhem sons simbólicos barriga gordura
linguagens esquecidas exploradas pelo Renascido
corro feito atleta de esquina suor sal cachorros
psicopatas também são filhos de Deus verdades
concorde ou não com minha sentença de morte
mas ainda acredito que tatuagens com nomes
de filhos é algo horrível de se fazer ultimamente
olhos cansados visam glórias futuras esperança
faminto penso em comida odeio vegetarianos
entretanto não me apedrejem contradigo-me
mendigos são seres destinados a observar-nos
passo por eles sem dar centavo algum sorrindo
desculpe se não amo desconhecidos c/ carinho
muitas vezes nem sei o que é amar; significados
diga-se de passagem que ociosos pensam demais
somente posso projetar e de modo algum viver
12/04/2016
Meu nome é Lenonn Henryque Pereira Rosa.Nasci em 17 de março de 1995 em Miraselva no Paraná, lugar este que moro atualmente. Estudo Letras Inglês na Unespar-Fecea de Apucarana. Tenho 21 anos.