Amo-te. Entre a costela
Calma. Canta o rim arrancado
Pelas mãos da criança.
Amo-te. Nunca digo tal à mãe.
A mãe dos abismos da pele
Das chagas e luz.
Amo-te. Como ama a perna
Despenhada no desenho. Agora
Findo do teu rosto.
Amo-te. Branca mancha
Nos seios mortos da Santa
De joelhos retorcidos.
Amo-te. Sal dos meus olhos.
Lamento. Destilado corpo. Irmã.
Monstro azul e puro.
Amo-te. Quando Hora.
Enquanto adormeço nos braços
De uma morte segunda.
***