embrenhar-se em si mesmo como exercício fictício do ego (um por um, pouco a pouco, dentro da dentritude)
se assossega, filho, são as marteladas da noite no mote da escuridão, a alma frígida da Mãe caminhando na soberania do Pai, suculentos caminhares na morte dos mortos
(enriqueço no contato com o submerso, afogado no desejo que anseia esse beijo, repleto de temor eu me velejo, o sangue sobre a carne de repente não sustento, calado de horror eu entrevejo, as lágrimas de Sol na superfície do fogo verde)
não é possível ter dúvidas ao transitar entre um silêncio e outro